Após 10 minutos de reconhecimento táctico, a REIC faz uma 1ª parte tranquila, com a qualidade do Lichenstein e a desorganização táctica do RUANDA mostrando por vezes rasgos de criatividade latina.
Mas na 2ª parte, após repreensões do Mister e umas canecas de energia, surge renovada, nem parecia a mesma; tão diferente... que parecia estar a jogar com menos 1, 2 ou por vezes 9 jogadores, mas não!!!! jogava era num esquema tipico de futebol italiano (muitas faltas, foras de jogo, paciencia e calma muita calma).
Dpois de 20 minutos mastigados surge um novo fôlego, um novo estilo, o fantastico BRASILEIRÃO, porém devido à ausência de velocidade e iniciativa, já sem falar das fintinhas, este tipo de jogo mostru-se ineficaz.
Portanto faltavam 5 minutos para os 90 e a REIC ainda não sabia bem qual a melhor tactica a adoptar. A 2 minutos dos 90 opta pelo futebol directo (ao bom estilo britânico) usando um sistema com 2 pontas de lança fortíssimos e um médio criativo muito rápido a bomber bolas para a área.
90 minutos de jogo e o arbitro (Zaídos) concede 7 minutos de prolongamento e aí ja em desespero a REIC parecia jogar com o dobro dos elemento. os remates intensificaram-se desde os de muito longa distância, longa distância, menos longa distancia e os mesmo em cima da linha de golo mas a bola parecia querer não entrar (sentia-se o atrito da profecia do MANDIBULAS)
Aos 97 minutos (momento chave...) jogada de antologia mas que ainda niguém sabe explicar e GOOOOOOOOOOOOOOOOOOLLLLLLLLOOOOOOOOOO!!!!! A REIC marca.... e GANHA.
MORAL da história: O que importa são os golos , não importa como se marcam, o que é preciso é o arbitro validar (nem que seja com a mão como o Maradona) ATé os melhores precizam da estrelinha da sorte (mais não seja... para afastar o praguejamento do Mandibulas...)
VIVA A REIC... O CAMPEONATO DO MUNDO é NOSSO...
